Luiz de Freitas Family WebSite

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O meu nome é Luiz de Freitas e eu iniciei este site.O site foi criado usando o MyHeritage.com. Este é um excelente sistema que permite a qualquer um, como você e eu, criar um site privado para sua família, criar sua árvore genealógica e compartilhar fotos de família. A nossa árvore genealógica está publicada online neste site! Existem 4239 nomes no nosso site de família.O site foi atualizado em 18 de jul de 2025, e ele tem atualmente 157 membro(s) registrado(s). Se você deseja se tornar um membro também, por favor clique aqui.   Aproveite!****************Origem da Família FREITAS:Em Portugal o primeiro do nome foi João [Gonçalves] das Freitas, filho de Diogo Gonçalves, por volta de 1164 da nossa era cristã. O nome Freitas surgiu, conforme fontes madeirenses e literatura afins, na época de D.Affonso Henriques 1º rei de Portugal. Assim se refere a "Documentação sobre Brazonarios" do Anuário Genealógico Brasileiro ano VI de 1944 à página 259: "Freitas -Tem por Armas em campo vermelho sinco estrellas de ouro de seis pontas cada huma. Tymbre: dous braços de Leão de ouro em aspa" E continua... " Procedem de Diogo Gonçalves que morreo na batalha de Ourique, filho de Gonçalo Oveques, o que fundou o Mosteiro de Cete, e de sua mulher Dona Urraca Mendes, irmã de D.Fernão Mendes de Bragança, cunhado del Rey D.Affonso Henriques da qual houve a D. João de Freitas, que foy o primeiro que tomou esse appellido, do Julgado de Freitas, junto a Guimarães, solar desta Familia". Conta a historia que Diogo Gonçalves era uma vassalo de muita confiança de sua majestade D. Affonso Henriques; tendo lhe prestado muitos serviços inclusive o livrado da morte numa das batalhas. (O brasão se refere a esse episódio). Como recompensa D.Affonso presenteou a Diogo Gonçalves com as boas terras de seu reino. Alguns autores se expressam da seguinte forma sobre o significado do nome "De Freitas": "sobrenome de origem geográfica. Do latim fractus, quebradas (subentende-se: pedras). Leite de Vasconcellos diz que o sentido de fracta pode não ser propriamente “quebrada ou rachada”, mas metafórico. O fr. Freitte Longnon, admite o sentido de “brecha, abertura” e por conseguinte, “desfiladeiro”. Documentaram-se as antigas formas Frectas e Fleitas [em 1059] (Antenor Nascentes, II, 118; Anuário Genealógico Latino, I, 46). Diogo se mudou para lá após casar-se. Seu primeiro filho foi chamado João. João era chamado de João das Freitas e ao longo do tempo seus descendentes foram assumindo outras formas desse apelido. Fulano das Freitas, Sicrano de Freitas e assim ficou definitivamente incorporado o DE FREITAS, como sobrenome familiar. Freitas é então o que consideramos em genealogia um apelido toponímico, ou seja, provém de um lugar, de uma terra, de um sítio, etc. cujo nome lhe deu origem. Encontramos no NIM ( Nobiliário da Ilha da Madeira) às pags. 285 a 290, 291, 301 respectivamente, os títulos Freitas de Santa Cruz e Freitas D'a Madalena, tendo esses dois grandes troncos dos Freitas miscigenado com praticamente toda a genealogia madeirense. Podemos encontrar em outras fontes a citação de pelo menos oito entroncamentos que derivam desse mesmo apelido. Veja os títulos abaixo: 1)FREITAS ABREU 2)FREITAS BRANCO 3)FREITAS DA MADALENA 4)FREITAS (de Gaula) 5) FREITAS (de Santa Cruz) 6) FREITAS (do Vale da Bica) 7) FREITAS FRANÇA 8) FREITAS LEAL Todos esses títulos,alguns com entreveros em comum e outros com distinção sem ligação entre si. Assim formam um caldo de cultura genealógico complexo e com níveis de dificuldade bastante conflitivos quanto às suas origens comuns. Vemos que mesmo em Portugal essas diferentes origens ainda são objeto de estudos, onde linhagistas e genealogistas se debruçam à espera do ponto de contato. No Brasil temos que considerar dois períodos: 1) Os Freitas, que vieram com as esquadras de Cabral,no e pós descobrimento do Brasil (até 1650 mais ou menos) e que portanto deram origem aos Freitas que se espalharam por todos os Estados brasileiros. Os há à mãos cheias do "Oiapoque ao Chuí". 2) Os Freitas, que vieram como imigrantes por volta de 1880 e que tambem aqui proliferaram a contento trazendo e criando inúmeras composições para o nome original. Encontramos Freitas compondo com Ferreira, Justino, de Jesus, Fernandes, Gomes, Pacheco, Coutinho, Silva, Candelária... tornando bastante heterogêneas tais ramificações e criando embaraços conflitivos para a pesquisa genealógica. Considero portanto 4 hiatos onde podemos atuar através de pesquisas genealógicas: 1) Primeiro hiato período antes de 1164. 2) Segundo hiato - que vai de 1164 (criação do apelido) até 1419 (fundação da ilha da Madeira). 3)Terceiro hiato - que vai de 1419 e ou de 1500/1650 (já no Brasil) até 1880 (início da imigração). 4) Quarto hiato - que vai de 1880 até os dias atuais. * * * uma retificação histórica ao acima publicado: D. João Dias de Freitas foi o 1º a usar o apelido "de Freitas" por senhorio da terra de Freitas, onde teve seu solar, a Casa do Paço de Freitas e a Quinta do Corvo, no século XII e ainda hoje existentes. Era filho de D. Diogo Gonçalves de Cête-Urrô, fidalgo cavaleiro de D. Afonso Henriques, 1º Rei de Portugal, e que morreu na batalha de Campo de Ourique, no Alentejo, contra os mouros, no ano de 1139. D. Diogo Gonçalves de Urrô, era filho de D. Gonçalo Ouveques, patrono e "restaurador e defensor do mosteiro de Cête”, antigo mosteiro-fortaleza que remonta ao século VIII (Paredes). D. Gonçalo Ouveques foi Maiorino do Rei Afonso IV de Leão, e companheiro de armas do Conde D. Henrique de Borgonha, casado com D. Teresa, infanta de Leão e condessa-rainha de Portugal, pais de D. Afonso Henriques, 1º Rei de Portugal. D. Diogo Gonçalves de Cête-Urrô foi senhor de Urrô (Penafiel), onde tinha a sua torre paçã, senhor de Cête, Mouriz e Castelões de Cepeda (provincia de Entre Douro e Minho). Foi também governador de Lafões, na província das Beiras. Casou com D. Urraca Mendes de Bragança, filha de uma das principais famílias nobres de Portugal. Andam os Freitas ligados à Casa Real Portuguesa desde os primórdios da fundação da Nação. O brasão dos Freitas foi atribuído a D. João Dias de Freitas por serviços prestados à causa real na reconquista de Portugal aos mouros e não é alheia a circunstância de D. Diogo Gonçalves de Cête-Urrô, pai daquele, ter morrido em Ourique para salvar o rei da morte, já que este estava cercado pela mourama. D. Gonçalo Ouveques de Cête foi casado com D. Brites e estão ambos sepultados em túmulo granitico monumental na Igreja do Mosteiro de São Pedro de Cête. Fonte:  http://brasaodefamilia.blogspot.com.br/2009/10/brasao-da-familia-freitas.htmlFamília Gonçalves: http://familiagoncalves.com.br/ Freguesia de Freitas (Portugal): https://sites.google.com/site/juntafreguesiafreitas/historia

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