Família PIRES DE CAMARGO Website

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Meu nome é Edson Luiz PIRES DE CAMARGO, sou o responsável por este Sítio Genealógico. Sejam muito bem-vindos. Acerca das minhas partidas genéticas contemporâneas, em considerando o meu tronco paterno, descendo de duas tradicionais famílias paulistanas: os PIRES, originais da Cidade do Porto, Portugal, cujo progenitor foi Salvador PIRES, o Velho, nascido por volta de 1515, e os CAMARGO, oriundos de Castrojériz, Província de Burgos, Espanha, sendo o patriarca José (Jusepe) ORTIZ DE CAMARGO, nascido entre 1576 e 1586. Essas duas famílias, estabelecidas no Brasil, no século XVII, se envolveram numa exasperada e atroz disputa política, na então Província de São Paulo, cuja qual durou mais de vinte anos, extirpou um sem número de vidas e provocou, em diversas oportunidades, importantes descompassos à administração pública. Apenas a partir de 25 de janeiro de 1659, por ocasião do 105º aniversário da fundação da Vila de São Paulo, estando os partidos exauridos, verificou-se a cessação das hostilidades e a assinatura de um acordo de paz, pelos chefes adversários. Desta vez, com a consequente divisão dos poderes, os PIRES e os CAMARGO, mudaram a estratégia de atuação e no início do século XVIII, visando o fortalecimento das ações políticas na Vila, resolveram cerrar fileiras e os casamentos entre esses sobrenomes, até então bastante adversos, passaram a ocorrer, originando os PIRES DE CAMARGO e suas ramificações. Em se tratando do meu tronco materno, nesse mesmo escopo, minha ancestralidade reside, por parte do meu avô, nos BEIRA cujo patriarca, José Joaquim DA BEIRA, nascido em 1730, aproximadamente, natural da cidade de Faro, Reino dos Algarves, à época sob o domínio do Reino de Portugal, chegou ao Brasil por volta de 1750, vindo a residir na cidade de Itú e posteriormente em Sorocaba, ambas em São Paulo, de onde a família estendeu-se. Numa das ramificações afluentes desta minha linha materna, aparece como meu ancestral o Capitão Matheus MARTINS LEME, o Povoador de Curitiba, paulista, (1619), filho do espanhol Thomé MARTINS BONILHA (1568) e da paulista Leonor LEME, a moça (1588), cuja ascendência mescla os LEM, originários da cidade de Brugges, Flandres Ocidental, Bélgica, vindos dos idos de 1450, com o Morubixaba (Cacique, Maioral) Amyipagûana Awa’ré, da Nação GUAYANÁ, na Capitania de São Vicente, Brasil, que aparece na história nessa mesma época. Numa vertente distinta, desta mesma afluência, chega o Capitão Balthazar CARRASCO DOS REIS, bandeirante paulista (1617), um dos fundadores da cidade de Curitiba, trineto de João MALDONADO (RAMALHO), o Moço, português, nascido entre 1480 e 1493, e da índia Bartira (ou M’Bicy), rebatizada Isabel DIAS, nascida em cerca de 1493, por sua vez, neta do mesmo o Morubixaba Amyipagûana Awa’ré. Antes de João RAMALHO há todo o ajuntamento das extensas genealogias portuguesa e espanhola, que podem ser conhecidas em consultando este sítio. Em algum momento da ascendência de Leonor LEME, perto dos anos de 1400, também aparece o famoso 1º Capitão Donatário do Funchal, João GONÇALVES ZARCO (DA CÂMARA DE LOBOS), português, e sua esposa Constança RODRIGUES DE SAÁ Y COLONNA, nascida por perto de 1393, também portuguesa, ambos de nobres e vastas ascendências, constantes do diagrama em comento. Adiante, vale registrar que, para facilitar a construção e a gestão desse complexo diagrama, optei pela segmentação do estudo em partidas genéticas, que observam a divisão da história, num âmbito mais abrangente, e numa abordagem mais detida, a ordem temporal dos acontecimentos. Compreendem essa organização as seguintes partidas genéticas: Religiosas (de 4000BC, baseado no Livro de Gênesis, o primeiro das Bíblias Hebraica e Cristã, até o ano 33, marcado pela morte de Jesus Cristo); Míticas (de 1500BC, com base na Mitologia Greco-Romana, até 27BC, pelo início do Império Romano); Antigas (de 3500BC, do aparecimento da escrita, até 476, considerando o fim do Império Romano do Ocidente), que abrangem os povoadores da Europa, dentre os quais: Romanos, Hunos, povos germânicos (Alamanos, Suevos, Burgúndios, Gépidas, Góticos, Hérulos, Vândalos e Lombardos), Anglo-saxões e Francos; Médias (de 476 até 1453, a partir da queda de Constantinopla, então a capital do Império Bizantino ou Império Romano do Oriente), abarcando os ducados e condados europeus e outros encadeamentos; Modernas (de 1453 até 1789, quando ocorreu a Queda da Bastilha, espalhando a revolução pela França), contemplando as dinastias portuguesas e reinos espanhóis, mesclando-se aos indígenas mesoamericanos, residentes, e africanos, trazidos à força ao Brasil; e, por fim, as Contemporâneas (de 1789 até os dias atuais), envolvendo toda a gama de imigrantes não portugueses, após o fim do tráfico de pessoas escravizadas, alcançando: Suíços (1818), Alemães (1824), Italianos (1870), Espanhóis (1880) e Japoneses (1908), além dos oriundos do Oriente Médio, por conta das guerras e perseguições religiosas como, por exemplo: Sírios, Libaneses, Armênios e Turcos, e de outras nacionalidades, dentre os quais: Húngaros, Gregos, Ingleses, Americanos, Poloneses, Búlgaros, Tchecos, Ucranianos e Russos, afora diversas outras etnias. A imigração portuguesa, por sua vez, nunca deixou de acontecer, mesmo depois da independência do Brasil. A história é contagiante, convenhamos, e, apesar da ânsia em fazê-lo, não haveria tempo, tampouco espaço para nos estendermos, ainda mais, ao que os convido prazerosamente a conhecer o sítio mais detidamente, sem pressa, e inteirar-se dos resultados alcançados, expressos no desenho da minha árvore genealógica, que guarda as especificidades relacionadas. Em tempo, se você tem qualquer comentário ou feedback sobre este sítio ou, porventura, aqui percebeu alguma oportunidade de melhoria, por favor, não se furte, entre em contato comigo, ao que terei prazer em retornar. Hoje, 16 de janeiro de 2025, existem 10.593 indivíduos cadastrados neste sítio, compreendendo 4.054 famílias. Certo de que o meu esforço pessoal pode multiplicar os seus resultados, tanto quanto as suas investidas refletem na evolução dos meus, permaneço a disposição para eventual apoio e intercâmbio, de pronto agradecendo. Que tenhamos todos uma jornada venturosa. Abraços.

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